Periodicamente a sociedade é sacudida por um clamor de sofrimentos. Desta vez a coronavírus chega até nós no auge das nossas conquistas intelectuais, das nossas conquistas morais, das nossas maravilhosas conquistas do infinito. Do macro aos microcosmos.

A terra estremece.

É claro que o isolamento social a que estamos sendo compelidos amargura-nos, mas é uma terapêutica preventiva das mais valiosas, devemos respeitar e contribuir de maneira espontânea e jovial. É necessário que compreendamos que não nos encontramos num jogo de azar do acaso, mas dentro das leis soberana que regem o universo. E essa convocação é para que nos melhoremos, melhoremos nossos sentimentos e as dores morais que estavam devastando a nossa sociedade, a depressão, o suicídio, a loucura dos tormentos variados estava demonstrando que a civilização estava a um passo da loucura e do desequilíbrio, vem agora o vírus e apresenta a nossa fragilidade e testa-nos.

Precavemo-nos, cuidemos de atender às autoridades sanitárias e mostremos que somos fortes e enfrentá-lo-emos. Não é a primeira vez, com alegria, e sem pânico porque não tem razão.

Aproveitando o tempo para meditar no bem, para edificações interiores, para a convivência familiar, porque logo passará. Tudo passa e o Planeta terrestre está sob as bênçãos de Deus e Jesus é o guia da humanidade.

A grande marca que singra os mares do universo está sendo conduzida a um porto de segurança. Mantenhamos a fé em Deus, a coragem, a solidariedade, a oração que está muito esquecida, e digamos bem alto: vale a pena viver.

Apresar de tudo eu sou feliz!

Texto retirado da Palestra do Divaldo Franco