Economia

Lideranças dos caminhoneiros do RS e SC se reúnem dia 25

Com uma nova greve em pauta, a mobilização ganhou força, no momento em que o Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas convocou o setor para paralisação no dia 1º de fevereiro.

Publicado em 15/01/2021 09h10 - Atualizado há 3 anos - de leitura
Greve dos caminhoneiros, em 2018 /Foto: Reprodução / Internet

Integrantes da Federação dos Caminhoneiros Autônomos (Fecam) do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina devem se reunir na próxima segunda-feira (25), para avaliar se irão apoiar ou não a mobilização da categoria que defende nova paralisação a partir de fevereiro.

A mobilização ganhou  força, no momento em que o Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) convocou o setor para entrar em greve em 1º de fevereiro. Em reunião online na quarta-feira (13), com aproximadamente 50 lideranças, caminhoneiros do país discutiram sobre a possibilidade, colocando na mesa pautas que envolvem desde manifestações contra o projeto BR do Mar (que incentiva a navegação pela costa brasileira) ao piso mínimo do frete e reclamações contra a política de preços de combustíveis.

Caminhoneiros autônomos espalhados pelo Brasil todo planejam uma nova assembleia, porém, sem data definida, para tentar angariar apoio e definir as pautas de uma possível greve nacional. A adesão ainda é incerta.

Presidente da Fecam do RS e SC, André Costa afirma que é difícil indicar uma tendência do que a reunião irá decidir. Há pontos de vista variados sobre a possibilidade de uma paralisação, abrangendo a opinião de transportadores autônomos e de pequenos e médios empresários, e "todos são ouvidos nesse processo", afirma. O encontro será virtual e reunirá os presidentes dos nove sindicatos de caminhoneiros que integram a entidade atualmente.

Sabemos que há posições favoráveis e contrárias, e nesse dia iremos definir juntos a posição da federação. É um momento muito complexo, um ano de muitas dificuldades. Para muitos trabalhadores, esse não é o momento de parar as atividades. Mas há os que defendem que é preciso brigar pelo preço do diesel, lutar pelas variadas pautas que competem à categoria — explica.

Transportador autônomo de Ijuí, Carlos Alberto Litti Dahmer afirma que irá aderir à paralisação. Para ele, a pauta do CNTRC é "muito justa" e reflete "tudo o que não acontece nestes anos de governo Bolsonaro". O diesel, por exemplo, está mais caro do que em 2018, quando paralisamos. O piso mínimo de frete não foi julgado, não funciona. Vemos várias manobras do governo federal que faz com que cada vez funcione menos o nosso setor. É uma política de discurso apenas, não de ações voltadas à categoria — analisa.

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram



Últimas notícias

VER MAIS NOTÍCIAS


NTV

Vídeos recomendados

Lançamento oficial da Fenasoja 2024

há 13 horas

27/03/2024

ontem

Ponto e Contraponto - 26/03/2024

há 2 dias

Programação da Semana Santa na Igreja Matriz Católica Sagrado Coração de Jesus

há 2 dias

Conheça a programação da Semana Santa de Tuparedi

há 2 dias

Conheça os benefícios da Água Kangen

há 2 dias

NTV

Vídeos recomendados

Lançamento oficial da Fenasoja 2024

há 13 horas

27/03/2024

ontem

Ponto e Contraponto - 26/03/2024

há 2 dias

Menos de 30% das empresas conseguem realizar uma sucessão familiar com êxito

há 3 dias

Programação da Semana Santa na Igreja Matriz Católica Sagrado Coração de Jesus

há 2 dias

Conheça a programação da Semana Santa de Tuparedi

há 2 dias

Conheça os benefícios da Água Kangen

há 2 dias

Amanhã tem Feira do Peixe em Santa Rosa

há 2 dias

Utilizamos cookies e outras tecnologias para melhorar sua experiência no website. Ao continuar navegando, você concorda com nossa Política de Privacidade e com nossos Termos de Uso.
CONCORDO