Era um contexto de dificuldades no meio rural, com carências que iam desde o saneamento básico a questões de produtividade e organização social. A equipe era formada pelo engenheiro agrônomo Paulo Sérgio Kappel, pela extensionista Irmgard Gerda Lecke e pela secretária Inês Hansel. O trabalho de assistência técnica tinha ênfase educativa e contemplava orientações sobre construção de privadas higiênicas, colchões e acolchoados, melhorias nas casas, embelezamento e higiene de arredores, além de organização de hortas e pomares para autoconsumo. Nas criações se destacava a suinocultura, sendo o gado leiteiro e as aves para subsistência.
Ao final da década de 60, a Operação Tatu foi um dos marcos para a transformação da agricultura, que sofria com a infertilidade do solo e a baixa produtividade. Através de iniciativa da Ascar e Associação Rural, foram coletadas amostras de solo para análise química na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a fim de identificar as deficiências do solo e torná-lo novamente fértil. 
Atualmente, são atendidas aproximadamente 850 famílias por ano pela equipe formada pelos extensionistas Diogo Danda, Claudemir Ames, Guilherme Dahmer e Ivânia Polaczinski e pelo assistente administrativo Ricardo Ribas.  
Legenda: Foto mostra ações da Operação Tatu, um dos marcos para a transformação da agricultura, que sofria com a infertilidade do solo e a baixa produtividade. Emater teve importante papel.