Santa Rosa apresentou médio risco de infestação de dengue, febre de chikungunya e zika vírus.  A pesquisa realizada neste mês de outubro, em 1.380 imóveis do município, demonstrou que 1,5% dos locais vistoriados contam com a presença do mosquito transmissor da dengue. Números foram divulgados na segunda-feira (06), pela Vigilância Ambiental, e eles fazem parte do 4º Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti (LIRAa) de 2023

O gerente das Vigilâncias, Jairo Beal, destaca que nesta época do ano, os cidadãos precisam redobrar os cuidados e reforçar as medidas de prevenção. ““O verão se aproxima e as altas temperaturas favorecem a proliferação do mosquito. Dessa forma, estamos intensificando os trabalhos de vistoria, mutirões de limpeza e fiscalização. Pedimos o apoio e cooperação da população, com cuidados simples, mas que fazem toda a diferença, como: eliminar a água parada em vasos de plantas, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, entre outras ações preventivas”.

De acordo com as Diretrizes Nacionais para Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue (2009), os parâmetros para classificação dos estratos e dos municípios, quanto à infestação pelo Aedes aegypti são: menor que 0,9% – Baixo Risco; de 1% a 3,99% – Médio Risco e acima de 3,99% – Alto Risco. Este levantamento realizado em outubro, mostrou os seguintes resultados: Estrato 01 = 0,4, Estrato 02 = 1,9 e Estrato 03 = 2,1, sendo então a média geral de Santa Rosa = 1,5, apresentando assim, médio risco para o munícipio.